segunda-feira, 7 de setembro de 2015

EDUCAÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL DO SUL DA BAHIA

EDUCAÇÃO NA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL DO SUL DA BAHIA
              Amanda




A Educação é o maior Instrumento de Transformação de uma sociedade, visto que sua presença no contexto histórico da humanidade se fez muito presente nos momentos mais marcantes e revolucionários.
Ela se destaca nos diversos campos de uma sociedade, e sem que as pessoas se deem conta, lá está ela, a Educação agindo e transformando, pois é através de questionamentos pertinentes à sua realidade, que surgem os sinais, as provocações de mudança, afinal de contas, já dizia o saudoso Paulo Freire, que a Educação precisa ser transformadora para de fato acontecer.
Vivemos numa sociedade marcada ainda, por uma grande desigualdade social, mas felizmente, iniciativas governamentais e da sociedade organizada, têm proporcionado oportunidades que garantem uma qualidade melhor de moradia, sustento e formação profissional.
A Bahia faz parte de uma das regiões brasileiras que mais sofrem com os impactos dessa desigualdade, porém, nos últimos anos, estes incentivos, têm proporcionado melhorias para a população. Pessoas estão morando melhor, apesar de ainda não ter chegado à todos.
À cada ano aumenta o número de pessoas que ingressam no Ensino Superior, e essa já foi sua perspectiva muito difícil para sua maioria. Se a Educação tem o “poder” não só de escolarizar, mas de agir positivamente na vida das pessoas, pode certamente transformar uma sociedade, possibilitando, principalmente, que estas pessoas se tornem mais crítico-reflexivas.
É notória, a Transformação Social no Sul da Bahia nos últimos anos, visto que, as oportunidades se ampliaram, as pessoas, apesar da forte crise econômica enfrentada, buscam por melhores condições de vida, e isso envolve, consideravelmente, uma mudança de comportamento social.

Amanda
Pedagoga 

EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Na Região sul da Bahia





EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL -  Na Região sul da Bahia
Lucinêde Santos da Silva

A educação é um poderoso instrumento para a transformação social e para a mobilidade individual. Assim como  fonte de crescimento,  indicando  a pretensão de que a população  pode beneficiar-se a si próprios mostrando-se capazes de tirar vantagem da dinâmica da sociedade. Isso vai refletir nas demandas do mercado de trabalho, capacitação da mão de obra., ou seja melhores condições e qualidade de vida.
Vale ressaltar que a educação eleva a  qualidade de vida  e a uma melhor posição social do ser humano. Segundo o professor Paulo Freire, o  ser humano é um ser inconcluso, nunca para de buscar conhecimentos e de resignificar esse conhecimento.
Nesse sentido o homem, passa a transformar a se próprio, a sua casa, o seu entorno, a sua comunidade e consequentemente a sociedade, por ver um mundo de forma critica e passível de mudança. O homem se constitui num sujeito a ser mais neste contexto de transformação social.
O Sul da Bahia desde a década de 80 vem sendo vítima de uma crise econômica que reflete em altos índices de desemprego, causada por diversos fatores. Tais como um grande fluxo da população no êxodo rural. E nos centros urbanos essa referida população, vem contribuindo para uma demanda do crescimento desordenado das cidades. Homens e mulheres a margem da sociedade. Isso por conta das altas taxas de pessoas com baixa escolarização.
Assim podemos refletir que  tanto  no sistema educacional como  no sistema profissional, a população com uma educação de qualidade, com bons níveis educacionais máximos e mais perícia e mais conhecimento representam melhores empregos. Entretanto ainda temos muito a caminhar nesse objetivo no âmbito do nosso território sul baiano.
Pois fica bem claro que  a educação desempenha um importante papel no processo de transformação social. “Como a própria etimologia da palavra sugere, os significados de educação – ex ducere, conduzir ou levar para fora –  e de pedagogia – meninos (paídes), conduzir (ágo) – perpassam a ideia de movimento”.
Diante da crise econômica da região sul da Bahia, como níveis de desemprego e  altos índices de analfabetismo da população adulta, se faz necessário criar condições  para desenvolver políticas publicas voltadas para a oferta da educação desde das creches a EJA. Assim podemos visualizar possibilidades de tomada de posturas e atitudes de mudanças na  região Sul da Bahia. Pois precisas urgentemente retomar o crescimento econômico com o forte de oferta de emprego, para que as pessoas possam ter condições dignas de  vida.

 Isso pode  ser por meio da oferta  da mão de obra qualificada, da reforma agraria, da indústria, do comércio, dos próprios recursos ambientais e consequentemente tudo ira cominar com um processo de  conduta e mudança por meio da educação.

Dessa forma venho a  reafirmar minhas reflexões como os fragmentos de uma singela pesquisa que retrata  bem clara  toda essa  minha singela opinião. Que pontuou que a peça fundamental para a mudança e transformação social se dar por meio efetivo da educação.

Lucinêde Santos da Silva
Pedagoga e Especialista em   EJA                                                                                                           Coord. Técnica Pedagógica da Rede Municipal de Itabuna

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A Educação na Transformação Social no Sul da Bahia





Primeiramente acredito que devemos esmiuçar a pergunta acima para que então nossa resposta possa ser mais esclarecedora. De que tipo de educação nós estamos falando? Daquela oferecida pela escola pública? Daquela recebida em escola particular? Daquela caseira, que deveria ser de responsabilidade dos pais ou daqueles que se encarregaram de cuidar de crianças e adolescentes? O ideal seria que estivéssemos tratando de todas! O ideal seria observar cada uma e se verificar quais os métodos que produzem os melhores resultados. Porque para que haja uma verdadeira transformação social é necessário que todos os tipos de educação recebidos estejam voltados para o que acredito ser a base de qualquer civilização desenvolvida: formar cidadãos ordeiros (ai, que saudades de Educação Moral e Cívica) e críticos (saudosas aulas de Filosofia não marxista!).
Assim, acredito que há muito a ser feito para que a “agenda educacional geral” atual possa efetivamente oferecer oportunidades verdadeiras de crescimento pessoal (intelectualmente e formando cidadãos conscientes) que possibilitem uma transformação profunda cultural que permita que modificações sociais possam ser construídas e mantidas de fato. O que acontece hoje é que todo o programa de educação permitido e difundido no Brasil não possui uma base sólida que permita que as disciplinas sejam devidamente trabalhadas e entendidas pelos alunos nas escolas públicas. Desta forma, creio firmemente que é necessário analisar a situação de salas de aula de maneira crua e livre do que chamo “Marxismo-Paulo-Freiriano”, que infesta não apenas nossas escolas como nossas universidades, e que, a meu ver, é a causa maior do empobrecimento intelectual e social em nosso país.
Basta lidarmos com o seguinte fato: em escolas privadas e militares, que possuem uma prática mais “tradicional”, onde o que realmente se aprende são as matérias e onde há respeito à figura dos professores, e onde não são utilizadas as nocivas “novas” técnicas onde o “aluno é quem constrói seu conhecimento”, os resultados desses estudantes são muito melhores e seu aprendizado é muito mais eficaz. E se me perguntar onde estão as pesquisas comprovando isso, respondo: faça uma rápida pesquisa no Google (por exemplo) e veja a quantidade de reportagens que constatam essa afirmação.
Assim, a única maneira de haver uma genuína transformação social no Sul da Bahia, e em todo o Brasil, é nos livrarmos de quaisquer doutrinações marxistas em salas de aula e modificarmos essa visão populista que as pessoas têm na América Latina, onde sempre é necessário que haja um “salvador” para cuidar dos mais pobres. Quando nossa sociedade entender que é necessário menos Estado e mais liberdade de mercado, deixará de colocar o poder nas mãos daqueles cujo discurso é “pelos mais pobres” (sem que realmente façam algo de concreto por eles), exigindo assim menos impostos, menos burocracia, mais liberdade econômica e menos protecionismo. E enquanto não houver esse tipo de conscientização das pessoas, através da educação SEM ideologia em salas de aula (ao contrário do que ocorre atualmente), teremos apenas miliTONTOS saindo de nossas escolas e universidades, votando no “salvador” da vez que, por sua vez, só afundará cada vez mais o país.

Isa M. Campos
Graduada em Letras - Inglês/Português, pela UESC.